sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Covers IV

Tema imensamente nostálgico! Quem não se lembra de "Forever Young" dos Alphaville?

Esta é a versão da banda australiana Youth Group. As imagens do video dizem respeito à primeira comptição de skate na Australia (década de 70).

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Grace Jones

Esteve sempre à frente do seu tempo com toda a sua excêntricidade que se lhe conhece.

Quem não conhece aquele famoso anúncio da Citroen ou a sua participação na saga James Bond (A view to a kill).

Voltou agora (após 19 anos de silêncio) com um álbum 5 estrelas... recorde-se que esta mulher já tem 60 anos!

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Julian Plenti

Fã incondicional de Interpol, foi com muito surpresa que tropecei acidentalmente no projecto do seu vocalista, Paul Banks: Julian Plenti.

Álbum muito na linha dos Interpol... o que por um lado é (muito) bom, mas por outro esperava-se qualquer coisa diferente para um projecto alternativo!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

The Hangover

O filme mais hilariante dos últimos tempos (merecia mais do que as 6 pessoas na sexta á noite no cinema da Beloura!!!)... Visionamento não aconselhável por mulheres sob pena de deixar de existir esse mítico acontecimento que é uma simples despedida de solteiro.

Tem este momento épico que é o Mike Tyson a cantar Phil Collins.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Casa de Fados

Aproveitando a visita italiana que tivemos, fomos ontem a uma casa de fados.

Após uma demorada pesquisa na net, verificámos que os preços de uma refeição em qualquer sitio mais recomendável, ultrapassavam largamente os 35€. Optámos então pelo Bairro Alto e fomos experimentar a Adega Machado (anunciada como a mais antiga casa de fados de Lisboa), onde temos a possibilidade de entrar sem fazer uma refeição mas sim em contrapartida de um consumo minimo de 16 (com direito a 2 bebidas nacionais ou 1 importada).

A experiência acaba por ser positiva. Ouviram-se os grandes temas como "Coimbra é uma canção", "Nem ás paredes confesso", "É uma casa portuguesa concerteza"; "Canção do mar", etc, etc... Umas vozes piores, outras vozes melhores, mas a grande surpresa e animação da noite foi a afamada Maria José Valério (agora com a cabeleira totalmente verde, versão "Fado-Punk Rock"). Boa voz e muita interacção com o público. O ponto alto da noite!

Pelo meio, umas actuações (fraquitas) de folclore.

A conclusão a que se chega, é de que estes espaços estão cada vez mais virados para os turistas: preços proibitivos, fadistas de uma geração mais distante, reportório limitado e repetido ao longo da semana... É pena, pois seria uma boa alternativa para serões diferentes em grupos de amigos (e para todas as idades).

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Sim, sou materialista e tenho orgulho!

Cada vez são mais os estudos que anunciam verdadeiras revoluções e inversões de tendências no mercado da música.

A ideia predominante é a aposta no formato digital. Dizem os "estudiosos" que o álbum (conjunto de temas de um determinado artista, supostamente elaborado sob um título único que pretende demonstrar uma linha comum entre esses vários temas) é coisa do passado. Como tal, não faz sentido comprar um CD e, isso sim, ir buscar o que lhe interessa especificamente (seja por pirataria ou outro meio legal, pagando uma quantia siginificativamente menor).

Ora bem, a mim irrita-me profundamente o formato digital. Senão vejamos:
1. tenho i-pod; se tento sincronizar esta gaita num pc diferente que não o meu, tudo o que tenho inserido no aparelho vai a andar...
2. quem defende esta teoria do formato digital ainda nunca perdeu o disco do PC; recentemente tive um problema no disco do meu pc no trabalho e garanto que tinha uma boa quantidade de música que não consegui recuperar.
3. digam o que disserem, mas a qualidade de som do digital não chega aos calcanhares do outros formatos.
4. quantos formatos digitias existem? mp3, mp4, wma,... quantas vezes tentámos nós ouvir qualquer e o formato não é compatível com o software que temos!!!??? e se compro uma musica no itunes não posso pô-la a tocar num mp3 normal?
5. e as faixas escondidas? onde escondem as faixas no formato digital?
6. e os extras? tipo capa de álbum, letras, fotos, participações especiais? Deixam de existir ou são extras pelos quais teremos de pagar adicionalmente?
7. na perspectiva do modelo de negócio, também acho que é tudo muito cinzento: quais os critérios para pagar preços diferentes por faixa? pago o mesmo por uma música de 20 minutos que por outra de 2 minutos? pago pela procura (numero de downloads efectuados)?
8. e o mais essencial de tudo: eu compro um CD no pressuposto de que quem o criou quer passar uma mensagem (seja ela artistica, politica ou outra). Comprar músicas avulsas, parece-me (no minimo) desvalorizar o processo criativo dos artistas em questão...

Tenho uma amiga cujo marido diz que ela se senta num banquinho todas as noites em frente ao roupeiro para escolher a roupa do dia seguinte (sem mais comentários!). Ora eu, sempre que escolho algo para ouvir, também "perco" uns quantos minutos a olhar para as capas dos CD's que tenho nas estantes! Não me apetece perder esse hábito! Muitas vezes dou por mim a ouvir uma coisa muito antiga, que se estivesse em formato digital já teria "deletado" para poupar espaço no disco.

Até podemos concluir que o digital está a ganhar espaço. Mas o que não se lembram de dizer é que os outros formatos também vão (re)ganhando terreno. Basta ir a um espaço que comercialize música para perceber que cada vez há mais secções dedicadas ao vinil.

Para mim, o digital é um complemento aos outros formatos... apenas tem a vantagem de ser facilmente "transportável".

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

The Bravery

O pior são as incursões na Fnac com tempo livre e sem ir com um objectivo em concreto! As prateleiras com a descrição "Alternativa" são a minha perdição... os meus dedos já devem ter percorrido aqueles CD's de ponta a ponta algumas dezenas de vezes...

Ponho-me de phones nos ouvidos e vai de ouvir coisas que não conheço mas cujo nome foi referido em qualquer lado.

The Bravery: cruzamento entre os The Killers e os Interpol!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Kind of Blue

Sou um perfeito desconhecedor em matéria de Jazz. Vejam bem a minha ignorânica: para mim, a distinção faz-se apenas entre o que é "Jazz instrumental" e "Jazz cantado", sendo que a minha preferência vai para o primeiro estilo.

Vem este post na sequência dos 50 anos da edição daquele que é considerado por muitos o melhor álbum de Jazz de todos os tempos: Kind of Blue de Miles Davis.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A minha primeira Fender

Como prometido, este post é sobre a grande aquisição deste verão.

Andava um pouco desmotivado com a minha "velha" guitarra (afinal de contas já lá vão mais de 20 anos e já tem alguns defeitos). Vai daí, fiz umas incursões pela net, li várias recomendações e críticas, vi umas demos no Youtube e vai de procurar o produto e testá-lo "ao vivo". E aqui está ela:



Trata-te de um modelo de gama baixa da Fender... verdadeiro campeão de vendas. Nos 10 minutos que estive na loja com a guitarra nas mãos, se não me falha a memória, venderam 3 packs!

Agora é que vai ser... Joel Xavier, encosta à box! Jose Gonzalez, a tua guitarra tem menos estilo do que a minha!

Ainda me tentaram impingir uma electro-acustica... mas não é minha intenção ligar aquilo a amplificadores e dar concertos!!! Do mal o menos... à F., tentaram-na recrutar para uma banda de metal progressivo por tocar piano. Segundo palavras do tipo "não era preciso saber tocar muito bem... só umas notas e uns acordes"! Quem conhece a F. percebe bem porque é que é escandaloso verem nela potencial para uma banda de metal progressivo...

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Woodstock

No próximo fim de semana (15 a 18 de Agosto) comemoram-se os 40 anos do Woodstock.

Em 1969, 32 artistas/bandas reuniram-se para dar aquele que é, na minha opinião, o mais lendário acontecimento de música de sempre. Tocaram nomes como Joe Cocker, Janis Joplin, Joan Baez, Santana, The Who, etc, etc...

Quem não gostaria de ter ido? Hoje é fácil responder, mas há 40 anos este evento era "muito à frente". Provavelmente a música era o menos importante e o apelo ao "Peace and Love" deveria ter muito mais peso... Basta recordar a frase "Sex, Drugs & Rock'n'roll" e perceber que o Rock'n'roll vem em último lugar! Acredito que a primeira motivação dos que foram, não tenha sido propriamente a música!

Jimi Hendrix teve direito a encerrar o festival com Hey Joe:

terça-feira, 11 de agosto de 2009

The Little Black Songbook Of Acoustic Hits

Há uns tempos encontrei este livrinho na Fnac...



Durante as férias decidi-me a comprá-lo. Excelente para principiantes como eu: cada música tem cerca de 2 páginas com as letras e os acordes. Tem também a afinação para cada tema e no final uma página com ilustração de todos os acordes. Mais pontos positivos: é do tamanho de um pequeno livro de bolso pelo que é facilmente transportável na bolsa da capa da guitarra (sempre quis evitar o famoso dossier com folhas soltas).

São 130 temas clássicos desde Johnny Cash aos Air... (estou a tentar praticar as durissimas barras com o tema All I Need que já passei aqui)!

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

De volta

As férias acabaram... muita praia e muito descanso. O pior é mesmo a despesa que se faz neste período! Para além dos gastos que tive com as férias propriamente ditas, ainda gastei uma pipa no aumento da minha colecção de cd's... estou a aproximar-me perigosamente da fase em que surgem dúvidas sobre se já tenho determinado álbum ou não. A F. já me perguntou quantos tinha e não fui capaz de responder!

Para além das incursões na Fnac, tenho também uma nova aquisição de que falarei num futuro post. Agora este acaba com a banda sonora destas férias (parece que a F. finalmente descobriu os Killers e o CD acabou por ficar em loop no meu carro).